Mulheres recebem 20,9% a menos que homens no mercado de trabalho, aponta relatório

De acordo com o Relatório de Transparência Salarial, em 2024 a participação feminina no mercado de trabalho cresceu, mas a desigualdade salarial permanece, com uma disparidade superior a 110% entre mulheres negras e não negras

Os dados mais recentes do Relatório de Transparência e Igualdade Salarial, divulgado nesta segunda-feira (7), indicam que as mulheres continuam a enfrentar uma disparidade salarial significativa em comparação aos homens no setor privado brasileiro. No levantamento de 2024, baseado no Relatório Anual de Informações Sociais (RAIS), a diferença salarial entre os gêneros chegou a 20,9%. Embora essa disparidade tenha apresentado uma leve melhora em relação aos anos anteriores, quando a diferença foi de 19,4% e 20,7%, respectivamente, o cenário continua alarmante. Se as mulheres recebessem o mesmo salário que os homens para funções iguais, estima-se que a economia do país teria um incremento de R$ 95 bilhões em 2024.

Além das desigualdades entre homens e mulheres, o relatório destaca uma discrepância ainda mais pronunciada entre mulheres negras e homens em cargos semelhantes. A pesquisa aponta que as mulheres negras recebem, em média, 27,36% a menos que os homens negros, com uma diferença salarial de 110,63% em relação aos homens não negros. Esse abismo salarial é especialmente evidente em cargos de liderança, onde as mulheres em posições de gerência e direção recebem, em média, 73,2% do salário dos homens. No nível superior, a desigualdade é de 31,5%, e em cargos administrativos, as mulheres ganham 79,8% do salário dos homens.

Apesar desses números alarmantes, o relatório também revela um aumento na participação das mulheres no mercado de trabalho. O número de trabalhadoras ocupadas subiu de 38,8 milhões, em 2015, para 44,8 milhões, em 2024, refletindo um crescimento de 6 milhões de mulheres no mercado. No entanto, a remuneração das mulheres não tem acompanhado esse avanço. Enquanto a participação feminina aumentou para 40,6% da força de trabalho, a massa de rendimentos das mulheres ainda corresponde a apenas 34,8% do total, o que implica em um crescimento menor no poder aquisitivo das mulheres.

O relatório também trouxe informações sobre as condições de trabalho que podem impactar as disparidades salariais, como a flexibilidade de jornada, auxílio creche e apoio à parentalidade. De acordo com a pesquisa, 56,1% das empresas possuem planos de cargos e salários, e medidas de apoio à parentalidade e flexibilidade ainda são acessíveis a uma minoria das mulheres trabalhadoras. A Lei da Igualdade Salarial, sancionada em julho de 2023, busca combater essas desigualdades com medidas mais rigorosas, incluindo a obrigatoriedade de transparência salarial e a criação de canais de denúncia para combater a discriminação no ambiente de trabalho.

Ainda que avanços tenham sido registrados no aumento da presença das mulheres no mercado, especialmente entre as mulheres negras, a luta pela igualdade salarial continua, e o impacto dessa desigualdade afeta diretamente o crescimento econômico e o empoderamento feminino no Brasil.

Fuvest abre inscrições para concurso público da USP até 25 de março

Concurso oferece vagas com salários de até R$ 10,7 mil e as provas acontecerão em junho e julho

A Fuvest anunciou que as inscrições para o concurso público da Universidade de São Paulo (USP) foram estendidas até às 12h do dia 25 de março. Inicialmente, o prazo se encerraria nesta terça-feira (18), mas devido a problemas técnicos no site de inscrição, o período foi prorrogado. Os candidatos interessados podem se inscrever através do portal oficial da Fuvest.

As oportunidades oferecidas pela USP envolvem salários que variam de R$ 3,1 mil a R$ 10,7 mil, dependendo da posição e da qualificação exigida. A Fuvest, responsável pela organização do processo seletivo, esclareceu que a prorrogação do prazo foi necessária devido a dificuldades enfrentadas pelos candidatos ao tentar acessar a plataforma online.

As vagas disponíveis são para diferentes áreas de especialização, como: instrumentação óptica e fotônica, espectrometria de massas, biologia celular e molecular, inteligência artificial, geofísica aplicada, hematologia, entre outras. Existem também posições específicas para especialistas em áreas como genética, enfermagem em ambiente hospitalar veterinário e análise de materiais.

Além disso, há oportunidades para o cargo de Técnico de Laboratório, com foco em experimentação biomédica, trabalho com animais de pesquisa, saúde bucal e bioquímica. Os candidatos podem conferir detalhes sobre as funções e os requisitos específicos no edital completo, disponível no site da Fuvest.

As provas do concurso estão agendadas para os dias 29 de junho e 20 de julho, com datas variando de acordo com a função escolhida pelos candidatos. Os exames serão realizados em diversas cidades, e é importante que os candidatos se preparem com antecedência, visto a exigência de conhecimentos técnicos específicos para cada vaga.

Para mais informações sobre as vagas e o processo de inscrição, os interessados podem acessar o edital completo no portal da Fuvest, onde também estão disponíveis os links para inscrição e demais orientações sobre o concurso.

HC de Ribeirão Preto abre concurso para Médico Cardiologista com salário de R$ 5.695,18, veja como se inscrever;

O Hospital das Clínicas (HC) de Ribeirão Preto anunciou, na manhã desta terça-feira (25), a abertura de um novo concurso público por meio de edital publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo. A vaga disponível é para o cargo de “Médico I – Cardiologista”, que exige formação superior e oferece um salário de R$ 5.695,18, com carga horária de 20 horas semanais.

As inscrições para o concurso devem ser feitas exclusivamente pela internet, por meio do site oficial do HC (clique aqui), entre os dias 10 e 28 de março. A taxa de inscrição é de R$ 122,17.

A prova é objetiva e dissertativa, prevista para o dia 9 de abril de 2025, será a etapa que avaliará os candidatos. O edital completo, contendo todas as informações sobre o processo seletivo, está disponível para consulta no mesmo site.

Além dessa oportunidade, o HC de Ribeirão Preto já havia publicado outros editais de concurso público recentemente. As vagas abertas abrangem diferentes níveis de formação e apresentam salários que variam entre R$ 2.744,00 e R$ 5.695,18.

Entre as outras oportunidades disponíveis, estão cargos para Fonoaudiólogo (especialidades em voz, comunicação e disfagia orofaríngea, e audiologia clínica), Técnico em Radiologia, Médico I – Cirurgia Plástica e Terapeuta Ocupacional. Para mais informações sobre como se inscrever, clique aqui.

Unesp anuncia concurso público e salários de até R$ 11 mil; Confira os detalhes para se inscrever

Concurso público da Unesp: inscrições iniciam em 27 de fevereiro no site da Vunesp; sete vagas abertas

A Unesp (Universidade Estadual Paulista) anunciou quatro concursos públicos com sete vagas em diversos campi no interior de São Paulo. Os salários variam entre R$ 4 mil e R$ 11 mil.

As inscrições devem ser feitas online, no site da Fundação Vunesp (clique aqui), entre os dias 27 de fevereiro e 28 de março de 2025. As taxas de inscrição variam de R$ 96 a R$ 202.

Confira as vagas:

  • Botucatu: Assistente Operacional II – Refrigeração e Climatização (2 vagas), Assistente de Suporte Acadêmico III – Mecatrônica e Software de CAD, Assistente de Suporte Acadêmico IV – Física Médica.
  • Tupã: Assistente de Suporte Acadêmico II – Recursos Audiovisuais.
  • São Vicente: Assistente Operacional III – Conservação e Manutenção.
  • São João da Boa Vista: Assistente Operacional II – Conservação e Manutenção.

Lula e parlamentares terão aumento salarial

Reajuste salarial: Lula, ministros e parlamentares terão aumento de 5,36% em fevereiro

A partir de sábado, 1º de fevereiro, o salário do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ministros do governo e parlamentares do Congresso Nacional será reajustado para R$ 46.366,19. Esse valor representa um aumento de 5,36% em relação aos rendimentos de janeiro deste ano, o que corresponde a mais de 30 salários mínimos.

O reajuste também será aplicado aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e ao procurador-geral da República, conforme a legislação aprovada pelo Congresso em dezembro de 2022. O aumento foi estruturado em quatro etapas: janeiro e abril de 2023, fevereiro de 2024, e finalmente, em fevereiro de 2025.

Em janeiro de 2023, os salários passaram para R$ 39.293,32, e em abril, subiram para R$ 41.650,92. O valor foi ajustado para R$ 44.008,52 em fevereiro de 2024. Com o reajuste de fevereiro de 2025, o salário mensal de presidente, ministros e parlamentares atingirá R$ 46.366,19, alinhando-os aos vencimentos dos integrantes do STF.

Em comparação com 2022, quando a proposta foi aprovada, o presidente, vice e ministros recebiam R$ 30.934,70 mensais. Com o aumento total, esse valor terá um crescimento de cerca de 50%. Já os parlamentares, que recebiam R$ 33.763,00, terão um reajuste de 37%.

O reajuste tem como objetivo manter um equilíbrio salarial entre as autoridades máximas dos Poderes da República. O aumento anterior para essas funções havia ocorrido em 2014. Importante destacar que os salários dos ministros do STF estabelecem o teto remuneratório para toda a administração pública, ou seja, nenhum servidor público pode receber mais que um ministro da Suprema Corte.

Salários de prefeito e vereadores aumentam

Os salários do prefeito, vice-prefeito e dos 22 vereadores de Ribeirão Preto foram reajustados a partir de 1º de janeiro de 2025. O aumento foi aprovado em 2023 pela Câmara Municipal, com a promulgação da lei nº 14.806/2023, após o silêncio do prefeito Duarte Nogueira (PSDB), que não se manifestou sobre o reajuste na época. O reajuste de 49,1% também afeta superintendentes de autarquias e outros altos cargos da administração municipal.

Com o aumento, o salário do prefeito passará de R$ 23.054,20 para R$ 34.384,86, e o do vice-prefeito, de R$ 11.527,10 para R$ 17.192,43. Os secretários municipais também terão salários equivalentes ao do vice-prefeito. Já os vereadores terão seus subsídios elevados de R$ 13.809,95 para R$ 20.597,25, um aumento de R$ 6.787,30.

A correção salarial foi feita com base na inflação acumulada desde a última revisão em 2016, que foi de cerca de 45%. O reajuste foi calculado pelos índices IPCA e INPC do IBGE e visa recompor os subsídios, conforme estabelece a Constituição Federal, garantindo a irredutibilidade dos salários dos políticos.

O impacto financeiro do reajuste no Executivo será de R$ 1.291.695,24 em 2025, com valores semelhantes para os anos seguintes. No Legislativo, a estimativa é de um custo de R$ 1.791.847,20. O efeito total, incluindo os custos com o Instituto de Previdência dos Municipiários (IPM), será de aproximadamente R$ 31,4 milhões anuais, sem contar as autarquias municipais.

Esse aumento tem gerado controvérsias, mas foi justificado pela necessidade de ajustar os salários à inflação acumulada e garantir a manutenção do poder aquisitivo dos políticos e altos funcionários públicos.

Como deve ficar o salário mínimo em 2025 com nova regra do corte de gastos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deverá publicar nos próximos dias o decreto que reajusta o salário mínimo para 2025. A previsão é que o valor suba dos atuais R$ 1.412 para R$ 1.518, um aumento de R$ 106 (7,5%), válido a partir de janeiro e pago em fevereiro.

O reajuste segue a nova fórmula de cálculo aprovada no pacote de cortes de gastos. O aumento considera a inflação acumulada até novembro (4,84%) e o crescimento do PIB de dois anos atrás, limitado a 2,5%. Pela regra anterior, que usava o PIB completo (3,2%), o mínimo chegaria a R$ 1.528, resultando em uma perda de R$ 10 mensais para os trabalhadores.

Essa nova fórmula deverá reduzir o impacto nos cofres públicos, economizando cerca de R$ 4 bilhões em 2025. O governo estima que cada real de aumento no salário mínimo gera R$ 392 milhões em despesas adicionais com aposentadorias e benefícios sociais.

O salário mínimo é referência para 59,3 milhões de brasileiros, incluindo trabalhadores, aposentados, pensionistas e beneficiários do BPC. A nova regra, no entanto, projeta uma economia de R$ 110 bilhões até 2030, equivalente a um terço do total esperado de R$ 327,1 bilhões com o pacote fiscal.

Décimo terceiro salário: o que você precisa saber antes de receber a segunda parcela

O prazo para o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro salário está chegando ao fim – 20 de dezembro – e, com ele, milhões de trabalhadores brasileiros se preparam para receber o dinheiro extra que pode ser decisivo para encerrar o ano com as contas em dia ou até mesmo garantir uma ceia de Natal mais farta. Mas você sabe realmente como funciona esse direito e o que fazer caso o pagamento não seja realizado no prazo?

De acordo com a advogada e professora do curso de Direito da Estácio, Lilia Nunes, o décimo terceiro salário é um direito trabalhista garantido por lei e não um bônus oferecido pelas empresas. Ele é calculado com base na remuneração integral do trabalhador, dividida em 12 e multiplicada pelo número de meses trabalhados no ano.

“Também entram no cálculo outras verbas com natureza salarial, como horas extras, adicionais e comissões”, destaca Lilia. Para quem trabalhou apenas parte do ano, a regra segue o mesmo princípio: “Cada mês em que o trabalhador atuou por pelo menos 15 dias garante 1/12 do salário total que será recebido em dezembro”.

A prática consolidada de dividir o pagamento em duas parcelas busca facilitar tanto o planejamento das empresas quanto o dos trabalhadores. Segundo Lilia, a primeira parcela – equivalente à metade do valor bruto – deveria ter sido paga até 30 de novembro, enquanto a segunda, que inclui os descontos obrigatórios, como INSS e Imposto de Renda, precisa ser depositada até 20 de dezembro.

Mas e se a empresa não cumprir o prazo? A advogada explica que o trabalhador tem diferentes caminhos para garantir o recebimento.

“O primeiro passo é procurar a área de recursos humanos da empresa. Caso o problema persista, é possível acionar as superintendências do trabalho, o Ministério Público do Trabalho ou até o sindicato da categoria para formalizar uma reclamação. As empresas que não cumprem o prazo podem ser autuadas por auditores fiscais do trabalho”, alerta.

Outro ponto importante é lembrar que o período de aviso prévio, seja trabalhado ou indenizado, também conta para o cálculo do décimo terceiro.

“O aviso prévio é considerado tempo de serviço, então, mesmo que o trabalhador esteja finalizando o contrato, ele ainda tem direito ao benefício, calculado proporcionalmente ao período trabalhado”, explica Lilia.

Com a segunda parcela do décimo terceiro salário a caminho, Lilia reforça a importância de enxergar esse valor como um direito conquistado e não apenas como um alívio financeiro de fim de ano.

“Esse recurso é fundamental para ajudar os trabalhadores a se organizarem, seja para quitar dívidas, planejar as festas ou investir em projetos pessoais. Mais do que isso, ele reflete o reconhecimento do trabalho realizado ao longo do ano.”

Primeira parcela do 13º salário injeta R$ 367,5 milhões na economia de Ribeirão Preto

A economia de Ribeirão Preto vai receber uma injeção significativa de recursos com o pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário. Neste ano, o montante bruto estimado é de R$ 735 milhões, o que representa um aumento de 16% em relação ao valor do ano passado. Descontados os impostos, o valor líquido será de aproximadamente R$ 646 milhões.

A previsão é que R$ 367,5 milhões sejam desembolsados pelos empregadores na primeira parcela do 13º salário, enquanto a segunda parcela, prevista para ser paga até 20 de dezembro, corresponderá a outros R$ 279,3 milhões líquidos. Cerca de 247 mil trabalhadores ativos em Ribeirão Preto são aptos a receber o benefício, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

A maior parte do valor a ser pago na cidade será destinada aos setores de comércio e serviços, que juntos representam 84% do total, ou aproximadamente R$ 621 milhões. Esses setores serão diretamente beneficiados pelo aumento no consumo, gerando um efeito multiplicador positivo na economia local.

Além disso, a prefeitura de Ribeirão Preto também antecipou a segunda parcela do 13º salário para seus servidores. O pagamento foi realizado em 1º de novembro, somando mais de R$ 123,7 milhões, sendo R$ 68,7 milhões destinados aos servidores ativos e cerca de R$ 55 milhões aos inativos e pensionistas. Essa antecipação já ocorre há cinco anos consecutivos.

O décimo terceiro salário é um direito de todos os trabalhadores com carteira assinada que tenham trabalhado pelo menos 15 dias no ano, além de aposentados e pensionistas. A segunda parcela será paga até o dia 20 de dezembro, com descontos de impostos, como o Imposto de Renda e o INSS, sendo que a primeira parcela é paga sem deduções.

A expectativa é que o pagamento do décimo terceiro salário tenha um impacto positivo no comércio local, especialmente em um período que antecede as festas de fim de ano, estimulando o consumo e contribuindo para a recuperação econômica da cidade.

Primeira parcela do 13º salário deve ser paga até sexta-feira

A primeira parcela do 13º salário, um dos benefícios trabalhistas mais importantes do Brasil, deve ser paga até esta sexta-feira (29). A segunda parcela começará a ser paga a partir de 1º de dezembro, com término até 20 de dezembro.

De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o pagamento do 13º salário injetará aproximadamente R$ 321,4 bilhões na economia neste ano, com o valor médio de R$ 3.096,78 por trabalhador.

Essas datas se aplicam apenas aos trabalhadores ativos com carteira assinada. Para os aposentados e pensionistas do INSS, o 13º foi antecipado, sendo a primeira parcela paga entre 24 de abril e 8 de maio, e a segunda entre 24 de maio e 7 de junho.

QUEM TEM DIREITO AO 13°

Conforme a Lei 4.090 de 1962, que instituiu a gratificação natalina, têm direito ao 13º salário os trabalhadores com carteira assinada que tenham trabalhado pelo menos 15 dias no ano, aposentados e pensionistas. O trabalhador que completar 15 dias ou mais de trabalho em um mês recebe o valor correspondente àquele mês de forma integral.

Além disso, trabalhadores em licença-maternidade, afastados por doença ou acidente também têm direito ao benefício. No caso de demissão sem justa causa, o 13º é calculado proporcionalmente ao período trabalhado e pago juntamente com a rescisão. No entanto, quem for demitido por justa causa perde o direito ao benefício.

TRIBUTAÇÃO

O 13º salário também está sujeito à tributação. O trabalhador deve pagar Imposto de Renda, INSS, e, para o empregador, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No entanto, esses impostos são descontados apenas na segunda parcela.

A primeira parcela do 13º é paga sem descontos, e a tributação será informada na declaração anual do Imposto de Renda da Pessoa Física.

Fonte: Agência Brasil