Cesta básica atinge maior preço do ano em Ribeirão Preto

O preço da cesta básica de alimentos essenciais atingiu o maior valor já registrado em Ribeirão Preto, com um custo de R$ 724,52 em novembro, marcando um aumento de 1,92% em relação a outubro. Esse aumento segue uma sequência de três altas consecutivas, após um período de quedas no meio do ano. Comparado a novembro de 2023, o aumento foi de 14,85%, ou R$ 93,69 a mais, refletindo uma forte inflação nos alimentos.

O levantamento realizado pelo Instituto de Economia Maurílio Biagi (IEMB), vinculado à Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp), aponta que a inflação acumulada na cidade em 2024, até novembro, chegou a 13,07%, um aumento considerável frente aos 10,93% registrados até outubro. O principal responsável por esse aumento foi o preço da carne bovina, que subiu 14,97%, impulsionado por fatores como a alta nos custos de produção e a maior demanda externa, principalmente da China.

Além da carne, outros produtos essenciais também apresentaram aumentos expressivos, como o óleo de soja, que subiu 9,94%, o arroz branco, que teve um aumento de 7,60%, e o açúcar cristal, com alta de 7,73%. Esses aumentos foram responsáveis por uma pressão no bolso dos consumidores.

Por outro lado, alguns alimentos apresentaram quedas, como a batata inglesa, que recuou 24,48%, e a banana nanica, que caiu 20,36%, devido a boas safras e maior oferta.

A pesquisa também revelou uma disparidade no custo da cesta básica entre as regiões de Ribeirão Preto. A região Central foi a mais cara, com um valor de R$ 821,14, embora tenha registrado uma leve redução de 1,90% em relação ao mês anterior. Em contrapartida, a Zona Oeste teve a cesta mais barata, com preço de R$ 675,60, uma queda de 1,70%, influenciada principalmente pela diminuição do preço da batata e do tomate.

O estudo do IEMB-Acirp é realizado mensalmente e inclui a coleta de preços em 14 estabelecimentos da cidade, entre supermercados e panificadoras. A pesquisa não tem caráter fiscalizador, mas serve como um importante indicador para entender as mudanças nos custos da cesta básica e seus reflexos no dia a dia dos consumidores de Ribeirão Preto.

Estudo revela alimento responsável por 6 mortes por hora no Brasil

Um estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) trouxe dados preocupantes sobre os efeitos dos alimentos ultraprocessados no Brasil. De acordo com a pesquisa, esses produtos, como refrigerantes, fast foods, biscoitos recheados e alimentos congelados, são responsáveis por cerca de 6 mortes a cada hora no país.

Esse consumo excessivo está ligado a doenças crônicas graves, como obesidade, diabetes tipo 2, hipertensão e problemas cardiovasculares, que estão entre as principais causas de morte no Brasil.

Em 2019, estima-se que 57 mil mortes no país foram provocadas pelo consumo excessivo desses alimentos, o que corresponde a 156 óbitos diários. O impacto é mais significativo entre jovens e pessoas de baixa renda, que têm maior acesso a esses produtos devido ao seu custo mais baixo e à grande disponibilidade.

Os alimentos ultraprocessados são ricos em calorias, mas pobres em nutrientes, e contêm aditivos como conservantes, corantes e realçadores de sabor. O consumo elevado pode aumentar o risco de inflamações, resistência à insulina e acúmulo de gordura no fígado, problemas que agravam a saúde de quem os consome regularmente.

Para reduzir os danos causados por esses produtos, especialistas recomendam uma alimentação saudável, priorizando alimentos in natura ou minimamente processados, como frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras. Cozinhar em casa e evitar os alimentos industrializados são atitudes que podem prevenir doenças e salvar vidas.

Além disso, a Fiocruz e outras entidades apontam a necessidade de políticas públicas que restrinjam a publicidade de alimentos ultraprocessados e promovam a educação alimentar, a fim de aumentar a conscientização sobre os riscos desses produtos para a saúde.

Com informações do jornal O Estado de S. Paulo.

Mapa apreende 10,5 toneladas de arroz adulterado em supermercado na região de Ribeirão

Em uma operação de fiscalização de rotina no final de outubro, fiscais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apreenderam cerca de 10,5 toneladas de arroz em um supermercado em Araraquara, SP. A carga, composta por 2.119 pacotes de 5 quilos, foi encontrada fora dos padrões estabelecidos, sendo encaminhada para reprocessamento na indústria.

Embora as embalagens indicassem que o arroz era do tipo 1 e classe longo fino, uma análise dos fiscais revelou que o produto era, na verdade, do tipo 3. A inspeção também detectou um alto índice de grãos quebrados e quireras (grãos defeituosos), representando 24,59% do peso total. Esse valor é mais de três vezes superior ao limite permitido de 7,5% para o tipo 1, conforme regulamentação de 2009. Tal irregularidade configura uma fraude ao consumidor.

A responsabilidade pela adulteração recai sobre a empresa que embalou o arroz, uma companhia do Rio Grande do Sul, que já possui histórico de infrações registradas. O Mapa ainda não divulgou o nome da empresa, mas isso ocorrerá somente após o término do processo administrativo, no qual a empresa terá direito à defesa e poderá solicitar análise pericial.

Se a irregularidade for confirmada, a empresa será obrigada a substituir os lotes de arroz do tipo 3 pelos produtos do tipo 1, conforme exigido pela legislação. O Mapa orienta os consumidores que suspeitarem da qualidade de produtos agrícolas a fazer denúncias através da plataforma Fala BR, disponível no site oficial do governo (gov.br/agricultura).

Semente que costuma ir para o lixo pode evitar problemas nos rins

Você sabia que as sementes de melancia, frequentemente jogadas fora, são verdadeiros aliados da saúde?

Pequenas, mas cheias de nutrientes, essas sementes são ricas em substâncias que ajudam a cuidar do sistema cardiovascular e a prevenir problemas renais. Mas como elas podem auxiliar na saúde dos rins?

Um dos principais benefícios das sementes de melancia é seu efeito protetor sobre os rins. Elas ajudam na limpeza renal, diminuem o risco de infecções urinárias e podem reduzir a formação de pedras nos rins. Isso acontece, em parte, devido ao seu efeito diurético, que favorece a eliminação de toxinas do corpo e ajuda a manter o equilíbrio dos fluidos corporais.

OUTROS BENEFÍCIOS

Especialistas afirmam que as sementes de melancia possuem uma combinação valiosa de ômega-6, vitaminas do complexo B, aminoácidos e antioxidantes. Esses compostos são essenciais para neutralizar radicais livres, protegendo as células de danos.

Quando consumidas regularmente, essas sementes podem fortalecer o sistema imunológico, diminuir o inchaço causado pela retenção de líquidos, reforçar os ossos e equilibrar a pressão arterial, o que é crucial para prevenir problemas cardíacos. Além disso, seu consumo regular pode melhorar a saúde da pele, fortalecer os cabelos, prevenir anemia e otimizar a digestão.

É importante ressaltar que, por si só, as sementes não são uma solução milagrosa. Seus benefícios são potencializados quando fazem parte de uma dieta equilibrada e de um estilo de vida saudável.

COMO CONSUMIR?

Para aproveitar todos os benefícios, recomenda-se consumir as sementes tostadas ou em forma de chá. Isso é necessário porque as sementes cruas contêm inibidores de proteínas que podem dificultar a digestão em algumas pessoas.

Para fazer o chá:

Adicione duas colheres de chá de sementes secas a meio litro de água fervente. Deixe em infusão por cerca de 10 minutos, coe e consuma ao longo do dia em pequenas quantidades.

Para comer tostadas:

Uma forma deliciosa de consumi-las é assando-as no forno a 180ºC por cerca de 12 minutos. Tostadas, elas podem ser saboreadas como um lanche ou adicionadas a saladas, iogurtes e sopas, tornando seu consumo prático e saboroso.

Fonte: catracalivre.com

Entenda a ‘E. coli’, bactéria responsável pelo surto no McDonald’s

O McDonald’s nos Estados Unidos está enfrentando uma investigação devido a um surto de contaminação pela bactéria Escherichia coli, ou E. coli. Esse surto resultou em uma morte e afetou 49 pessoas em dez estados, levando a um alerta sobre os riscos dessa bactéria.

A E. coli é uma bactéria comum no intestino humano e geralmente é inofensiva. Ela ajuda na digestão e protege contra germes nocivos. No entanto, algumas cepas dessa bactéria podem causar doenças graves, como diarreia e infecções urinárias, transmitidas por alimentos ou água contaminados, além do contato com animais e pessoas infectadas.

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) está investigando o surto, que teve relatos concentrados em estados como Colorado e Nebraska. Embora o ingrediente específico contaminado ainda não tenha sido identificado, o McDonald’s já retirou cebolas em tiras e hambúrgueres de sua venda.

Os sintomas de uma infecção por E. coli incluem diarreia (às vezes com sangue), vômitos, cólicas estomacais e febre. Em casos mais graves, pode ocorrer a Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU), que pode levar à insuficiência renal.

As principais fontes de contaminação são alimentos mal preparados e água contaminada. Também é importante ter cuidado com o contato com fezes de animais e de pessoas infectadas.

Os grupos mais vulneráveis à infecção incluem crianças pequenas, idosos e pessoas com o sistema imunológico comprometido. Este surto ressalta a necessidade de atenção à segurança alimentar e à preparação adequada dos alimentos.

Índice que mede inflação oficial tem deflação em agosto

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no país, registrou deflação (queda de preços) de 0,02% em agosto deste ano. Essa foi a primeira vez que o indicador teve deflação desde junho de 2023 (-0,08%). O dado foi divulgado nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O IPCA havia registrado taxas de inflação de 0,38% em julho deste ano e de 0,23% em agosto do ano passado. Com o resultado, o IPCA acumula taxa de 2,85% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 4,24%, abaixo do teto da meta estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 4,5%.

A queda de preços em agosto foi puxada principalmente pelos alimentos, que tiveram deflação de 0,44%, e pelo grupo de despesas habitação, que recuou 0,51%.

O grupo alimentação e bebidas já tinha apresentado queda de preços de 1% em julho. Em agosto, a deflação foi puxada pela alimentação no domicílio, graças ao recuo de preços de itens como batata inglesa (-19,04%), tomate (-16,89%) e cebola (-16,85%).

A deflação em habitação foi influenciada pela queda do preço na energia elétrica (-2,77%).

Os transportes não tiveram variação de preços no mês. Por outro lado, seis grupos de despesas apresentaram inflação: artigos de residência (0,74%), vestuário (0,39%), saúde e cuidados pessoais (0,25%), despesas pessoais (0,25%), educação (0,73%) e comunicação (0,10%).

Fonte: Agência Brasil

Custo da cesta básica cai em agosto; saiba qual região de Ribeirão tem o menor preço

Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Economia Maurílio Biagi (Iemb), vinculado à Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp), revelou que o custo da cesta básica em Ribeirão Preto caiu 1,8% em agosto de 2024. O levantamento foi conduzido em dez supermercados/hipermercados e quatro padarias localizadas em diversas regiões da cidade.

O principal fator para a redução foi a queda de 21,25% no preço da batata inglesa. Em contrapartida, a farinha de trigo teve um aumento de 24,44%, reflexo da alta nos preços internacionais do trigo.

Lucas Ribeiro, analista do Instituto, explicou que o aumento reflete a alta na cotação do trigo no mercado internacional:

“A escassez de grãos de qualidade superior, provocada pelas chuvas no Rio Grande do Sul, aliada ao período de entressafra da produção brasileira, contribuiu para essa elevação.”

Onde a cesta básica está mais barata?

A pesquisa indicou que a região Central de Ribeirão Preto tem o custo mais alto para a cesta básica, que foi de R$ 695,90 em agosto, um aumento de 0,81% em relação a julho. Por outro lado, a região Oeste registrou o menor valor, com a cesta custando R$ 578,40.

A cesta básica, conforme definida pela Acirp, inclui itens como carne bovina, leite longa vida, feijão carioca, arroz branco tipo 1, farinha de trigo, batata inglesa, tomate italiano, pão francês, café em pó, banana nanica, óleo de soja, açúcar cristal e margarina.

Saiba quais são os melhores alimentos para reduzir o colesterol alto

O controle do colesterol LDL, conhecido como “colesterol ruim”, é fundamental para a saúde cardiovascular, e embora medicamentos sejam essenciais, a alimentação também tem um papel vital. No Brasil, aproximadamente 40% dos adultos enfrentam níveis elevados de colesterol, representando um risco significativo para a saúde do coração.

De acordo com um guia do site de saúde pública da Universidade de Harvard, diversos alimentos podem auxiliar no controle do colesterol. O Dr. Howard LeWine destaca alguns dos mais eficazes para ajudar a reduzir o LDL:

  • Peixes ricos em ômega-3: Optar por peixes em vez de carnes vermelhas pode ajudar a diminuir os níveis de LDL.
  • Soja e seus derivados: O consumo regular de soja pode reduzir o colesterol LDL em até 6%.
  • Feijões e leguminosas: Estes alimentos são ricos em fibras solúveis, que ajudam a absorver o colesterol.
  • Aveia: Fonte significativa de fibras solúveis, a aveia melhora a digestão do colesterol.
  • Frutas ricas em pectina: Maçãs e frutas cítricas são eficazes na redução do LDL.

Além desses alimentos, substituir gorduras animais por óleos vegetais e incluir vegetais ricos em fibras, como berinjela e quiabo, são práticas recomendadas para controlar o colesterol. Uma combinação de dieta equilibrada, estilo de vida saudável e acompanhamento médico pode promover uma melhora significativa na saúde cardiovascular.

Para aqueles com dificuldades em ajustar a dieta, Harvard sugere o uso de suplementos de fibra e produtos enriquecidos com esterois e estanois vegetais, que podem ajudar a bloquear a absorção do colesterol.

Por outro lado, é essencial evitar alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, como carnes gordurosas, laticínios integrais, frituras e alimentos processados. Reduzir o consumo de alimentos ricos em colesterol, como gemas de ovos e vísceras, também é crucial. Consultar um profissional de saúde é recomendável para personalizar a dieta e melhorar os níveis de colesterol de forma eficaz.

INFLAÇÃO DOS ALIMENTOS: saiba como preparar o bolso

A inflação de alimentos pode chegar a 7% este ano, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da FGV. Segundo Carol Stange, especialista em finanças pessoais, esse cenário pode disparar e exige atenção do consumidor.

Para ela, a previsão é preocupante e se baseia em dois fatores principais: a crise climática que assola o Rio Grande do Sul, com inundações que prejudicaram a produção de diversos alimentos, e a chegada do fenômeno La Niña, que tende a reduzir a oferta de produtos in natura.

CONFIRA DICAS PARA PREPARAR O BOLSO CONTRA A INFLAÇÃO:

Planejar as compras: “É fundamental fazer uma lista de compras antes de ir ao supermercado e evitar as compras por impulso”, recomenda Stange. “Pesquisar preços em diferentes estabelecimentos e aproveitar promoções também pode fazer uma grande diferença no orçamento.”

Substituir produtos: “Em tempos de alta da inflação, é preciso ser flexível e buscar alternativas mais econômicas”, aconselha a especialista. “Substituir marcas por similares, optar por produtos da estação e variar o cardápio são algumas estratégias que podem ajudar a economizar.”

Aproveitar ao máximo os alimentos: “O desperdício é um grande vilão do orçamento doméstico”, alerta Stange. “Planejar as refeições, armazenar os alimentos corretamente e reaproveitar as sobras são práticas que podem reduzir o desperdício e, consequentemente, os gastos com alimentação.”

ALTERNATIVAS PARA O CONSUMIDOR:

Em um cenário de preços em alta, é importante que o consumidor busque alternativas para economizar. Stange destaca algumas opções, como:

Feiras e mercados: Nesses locais, é possível encontrar produtos frescos e de qualidade a preços mais acessíveis do que nos supermercados.

Cooperativas de consumo: As cooperativas oferecem alimentos orgânicos e agroecológicos a preços mais justos, além de promoverem o comércio local e a sustentabilidade.

Grupos de compras coletivas: Ao comprar em grupo, é possível conseguir descontos e preços mais baixos.

Carol Stange destaca que a alta da inflação dos alimentos afeta diretamente o poder de compra das famílias, especialmente aquelas de baixa renda, que destinam uma parcela maior de seus rendimentos à alimentação. Além disso, a inflação dos alimentos pode levar à substituição de produtos mais nutritivos por opções mais baratas e menos saudáveis, comprometendo a qualidade da alimentação.

Programa Bom Prato atinge marca de 1 milhão de refeições servidas

Nos primeiros seis meses deste ano, as quatro unidades do Programa Bom Prato na região de Ribeirão Preto serviram um total de 1.028.245 refeições. Diariamente, são oferecidos cerca de 7.150 pratos. O Bom Prato, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDS), foi criado em 28 de dezembro de 2000, durante o governo de Geraldo Alckmin.

A rede, além das duas unidades em Ribeirão Preto, possui restaurantes em Barretos e Franca. O objetivo do programa é fornecer refeições nutritivas e de qualidade a um custo baixo para pessoas de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade social.

O Bom Prato Centro, localizado na rua Saldanha Marinho nº 765, em Ribeirão Preto, serve diariamente mais de 2.300 refeições, sendo 1.750 no almoço, 300 no jantar a R$ 1,00 e 300 no café da manhã a R$ 0,50. Inaugurada em 22 de novembro de 2005, a unidade já ofereceu mais de 8,2 milhões de refeições e completará 20 anos no final do próximo ano.

O Bom Prato é uma das principais políticas públicas estaduais de segurança alimentar, com 120 unidades espalhadas pelo estado de São Paulo, incluindo 75 fixas e 45 móveis. Atualmente, o programa serve 138 mil refeições diárias, totalizando mais de quatro milhões de refeições por mês.

Em breve, o Bom Prato Centro de Ribeirão Preto mudará para um novo endereço na rua Lafaiete nº 60. A nova unidade, com três vezes a área atual, contará com um espaço pet e serviços de apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade, como higiene pessoal e fornecimento de roupas limpas. A construção, com um investimento de R$ 4.688.494,38, está prevista para ser concluída em doze meses.